sábado, 9 de julho de 2011

Fanfinction- "A nova Era" Capítulo 19- A Verdade

O acordo com a minha mãe foi uma semana lá uma semana cá. Para as aulas não ficarem muito acumuladas. Neste momento estava na Era do Inuyasha. Tinha levado várias coisas de minha casa, roupa, cobertores, comida, champô, etc…
Estávamos a comer enlatados, daqueles que se vendem nos supermercados. Estávamos sentados debaixo de uma grande cerejeira.
-Então o que acham do comer da minha terra? Bom não é?
(Miroku)- Óptimo, tem muito sabor.
(Sango)- Também concordo.
(Shippo)- Eu gosto mais daquelas coisas doces e compridas que costumas trazer.
-As gomas! Também gosto, mas isso não me enche o estômago. Nem me tira a fome. É mais um aperitivo. E tu Inuyasha não dizes nada?
(Inuyasha)- Adoro isto. Muito mais do que a comida daqui.
Estava sentada, já tinha acabado de comer, os outros estavam na segunda volta, senti alguma coisa a passar por cima da minha mão que estava apoiada no chão. Era um bicho enorme daqueles com muitas patas, super nojento. Olhei de relance para o bicho e soltei um grito mandando-me para cima do Inuyasha tapando-lhe a vista com os braços, fazendo-o entornar a comida toda pelo chão.
-Inuyasha que nojo! Mata-o já!
(Inuyasha)-Tsuki, tens medo de animais insignificantes mas enfrentas youkais e não refilas.
-Esses bichos nem podem ser considerados animais, são parasitas irritantes!
A nossa discussão continuava, devido aos bichos e seus derivados, quando uma seta acertou no tronco da árvore atrás de mim raspando-me na cara, fazendo-me um corte na pele.
(Sango)- Quem é?
A figura de uma mulher fez-se sobressair nas sombras, primeiro desfocada e sem cor, mas depois os seus contornos tornaram-se nítidos e coloridos, desenhando a figura da Kyou.
(Inuyasha)- Kyou? O que foi isto?
Ela não respondeu e lançou outra flecha. Os olhos de Inuyasha arregalados e surpreendidos não tiravam os olhos dela.
-Inuyasha repara, uns fios saem das suas mãos e do resto do seu corpo, como se fosse uma marioneta.
(Inuyasha)- Tens razão.
Os fios estendiam-se pela floresta dentro. A Sango lançou o seu bumerangue gigante que percorreu a floresta acertando no impostor. A figura da Kyou caiu ao chão e desapareceu como pó.
-Inuyasha não te deixes levar pelos teus sentimentos, tens de te controlar.
(Inuyasha)- O que queres dizer com isso? Eu já te disse que não sinto mais nada por ela.
-Não me mintas, ninguém esquece o que sente por outra pessoa, quando se está ao pé de uma rapariga muito parecida com ela.
Ele não me deu resposta.
(Sango)- Olhem ali. Aquele youkai está a controlar outro boneco.
O boneco que saiu da floresta, dirigindo-se ao Inuyasha. Era de novo uma figura da Kyou. O Inuyasha estava de novo sem reacção. E isso enervava-me.  
(Youkai)- Como é Inuyasha? Consegues resistir à tentação de magoa-la?
O Inuyasha não voltou resposta.
(Youkai)- Eu consigo ver o que faz as pessoas sofrer, e no teu caso é a Kyou. Tu ama-la e não a suportas vê-la a sofrer.
(Inuaysha)- Cala-te! A tua voz enoja-me! Não sabes nada da minha vida! Ela é passado.
Mesmo dando aquela resposta, ele não o atacava, nem sequer retirava a Tessaiga do sitio. Mantinha-se quieto. A figura da Kyou atirou outra flecha que acertou no Inuyasha.
-Inuyasha!
Ele estava caído no chão. Os poderes de sacerdotisa da Kyou foram trasmitidos para a flecha, como acontece a mim, deixando-o inconsciente. O Inuyasha não se movimentava, nem se levantava.
Ajoelhei-me ao seu lado com as mãos nas suas costas, chamando-o vezes sem conta. A Sango e o Miroku lutavam, enquanto o Shippo se mantinha escondido. Sentia o coração do Inuyasha a bater de uma forma incrível, e o seu sangue aquecia a sua pele.
“Este não é o Inuyasha. Ele está diferente. A presença dele é diferente da do custume.”   
Um vento forte rodeou-me a mim e a ele. Com os braços protegi os olhos e afastei-me dele. Aos poucos o Inuyasha levantava-se.
(Miroku)- Tsuki afasta-te dai rápido.
Levantei-me a fui para ao pé deles. O Inuyasha levantava-se devagar. Quando a sua cara se virou e olhou-me nos olhos eram diferentes. A sua cor tinha mudado. Um vermelho carregado fazia-se sobressair dos seus olhos, e as suas pupilas estavam enormes, com uma vontade enorme de matar. Os seus dentes estavam mais longos que o normal assim como as suas garras. “Este não é o Inuyasha que eu conheço”.
(Miroku)- O sangue que corre nas suas veias já não é de hanyou, mas sim de um verdadeiro youkai.

Capitulo 19- "Olhei de relance para o bicho e soltei um grito mandando-me para cima do Inuyasha tapando-lhe a vista com os braços, fazendo-o entornar a comida toda pelo chão."

sexta-feira, 8 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

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Musica: It's over tonight

Artista: Não sei. Acho que a musica faz parte de uma serie.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Informação SUPER IMPORTANTE

Pessoal tenho uma coisa para vos dizer, então as fanfictions como sabem são publicadas às Segundas, Quartas e Sextas, mas por causa de umas complicações nas minha férias de verão eu não posso continuar a publica-las nestes dias. E a que dias é que podes perguntam vocês! Pois ai está eu não faço a minima ideia. Prometo que publico um capitulo todas as semanas. Espero que possam compreender e peço imensas desculpas.



Outra coisa mudei a imagem de apresentação para variar. Espero que gostem. Em baixo está uma imagem que gostem muito.

Fanfinction- "A nova Era" Capítulo 18- Verdadeira emoções

Estava na escola, a primeira aula decorria bastante devagar para o meu gosto. Queria que aquela semana terminasse rapidamente. Alguns dias atrás tinha voltado para a minha casa. Tinha já bastantes aulas em atraso e faltas injustificadas. Os meus colegas e professores já começavam a fazer perguntas a mais para o meu gosto tenho estado doente ou passei alguns dias fora, eram as desculpas que eu dava. Claro que não podia dizer que ia para outra Era, outro mundo, ninguém acreditaria. O Inuyasha proibiu-me de voltar para cá mas tinha de vir de uma maneira ou de outra, nesta altura ele devia andar à minha procura, já que fugi dele durante a noite sem deixar recado. “Acho que fiz mal em vir sem lhe dizer. Ele deve estar preocupado.”
A aula finalmente tinha terminado. Fiquei na sala de aula com a cabeça em cima dos braços. “Tenho bastante matéria em atraso. Não vou conseguir passar este ano. Se chumbar a minha mãe mata-me.”
(Kotomi)- Tsuki? Vais ficar aqui durante o intervalo.
-Kotomi! Tu podes ajudar-me. Preciso de explicações! Tenho matéria em atraso. Ajudas?
(Kotomi)- Tsuki, tu sabes que eu sou muito tua amiga mas eu não sou nenhum génio no que toca a estudar, tu sabes que eu até preciso de explicadores fora das aulas!
-Pois. A melhor aluna aqui da sala e a Izumi e não tenho paciência para ela.
(Kotomi)- Então e o teu amigo?
-Amigo? Referes-te ao Inuyasha?
(Kotomi)- Sim. Ele é mau aluno.
-Não sei. “Claro que é! Ele nem humano é!” nunca lhe perguntei. Nós propriamente não falamos das aulas né?
(Kotomi)- Tens razão.
- O que faço. Preciso de ajuda.
(Kotomi)- Desculpa não poder ajudar-te.
-Na boa.
O dia tinha finalmente terminado. Tinha de ir apanhar o metro a pé já que tinha perdido o autocarro devido ao sermão da directora. Menina Seifuru, você tem noção da sua situação? Está em riscos de chumbar. E só vamos no primeiro período. Você precisa de aulas suplementares para repor às que faltou, tem de passar as férias de natal que ai vem para completar as aulas que lhe faltam. “O Inuyasha vai dar cabo de mim. Com os seus sermões. Temos pena!”
Apanhei o metro e depois fui para casa, parando no supermercado para comprar comida para o meu jantar. Uma piza! Há imenso tempo que não comia. Rodei as chaves e abri a porta.
-Já cheguei.
Gritei para dentro da casa vazia mesmo sabendo que não lá estava ninguém para ouvir. Pousei as compras em cima da mesa da cozinha e fui a casa de banho lavar as mãos. Pus a roupa a lavar já que quase se tinha esgotado no meu roupeiro. Fui para o quarto.
(Inuyasha)- Finalmente. Estou farto de esperar.
Mandei um salto de susto e apoiei-me na secretária com uma mão enquanto a outra permanecia em cima do meu peito sentindo o coração a pulsar fortemente que parecia estar a bater na palma da minha mão. Ele estava coberto de lama nas calças e vestia uma t-shirt do meu pai. Presumi que ele tinha caído em algum lugar. Mas estava demasiado assustada para lhe perguntar.
-Nunca mais faças isso. Assustaste-me
(Inuyasha)- Desculpa. Mas sabes que me deixaste super preocupado. Desapareceste sem dizer nada.
-Eu sabia que se te pedisse não me deixavas voltar para cá.
(Inuyasha)- claro!
-Já agora…como é que entraste já que só eu é que tenho a chave da entrada.
(Inuyasha)- Pela janela.
- Claro tinha de ser. Estamos no sétimo andar mas tu consegues fazer o impossível. Alguém te viu.
(Inuyasha)- Sei lá eu.  
-Boa. Um estranho com orelhas de cachorro a subir pelas paredes a entrar pela minha janela! Que óptimo se alguém vê!
Sentei-me na cama encostada à parede. O Inuyasha encontrava-se sentado na outra ponta da cama.
-Olha tenho de vir cá mais vezes. Tenho várias aulas em atraso.
(Inuyasha)- O quê?
-Desculpa mas tem de ser. Não te esqueças que eu tenho uma vida aqui também!
(Inuyasha)- É sempre a mesma coisa.
-Desculpa lá se só te sirvo para encontrar os fragmentos da jóia.
 (Inuyasha)- Não -Ele aproximou-se de mim ficando na minha frente. Tentei chegar-me para trás mas a parede encostada às minhas costas impedia-me. Os seus dedos percorreram o meu pescoço parando no meu queixo enquanto a outra mão dele estava apoiada na cama. Senti o calor a alastrar-se pelo meu rosto. Os seus lábios beijaram os meus e voltaram  tentaram tocar mas foram impedidos pelo som da porta da entrada a abrir. Pus as minhas mãos nos seus ombros afastando.
-Fica aqui!
Corri para a porta.
-Mãe! Já chegaste da viagem?
(Mãe)- O que te parece?
-Pois.
(Mãe)- Ligaram-me da escola a dizer que andavas a faltar muito ultimamente. O que se passa?
Contei-lhe a verdade e até chamei o Inuyasha. Ela primeiro achou que era uma brincadeira mas depois de lhe mostrar o poço e o portal ela acreditou. Fez algumas perguntas como é normal e depois parou para reflectir. E no fim. Aceitou. Disse que podia ir lá à outra Era mas tinha de ter as aulas em dia e não podia faltar aos testes. “Ok não sei o que se passa com a minha vida. A minha mãe aceita a verdade, a minha vida na escola é uma porcaria e para além disso o Inuyasha beija-me e toca-me mas nunca me disse que gosta de mim ou que temos algum tipo de relacionamento estranho né?"


Capitulo 18- "Os seus dedos percorreram o meu pescoço parando no meu queixo enquanto a outra mão dele estava apoiada na cama. Senti o calor a alastrar-se pelo meu rosto. Os seus lábios beijaram os meus e voltaram  tentaram tocar mas foram impedidos pelo som da porta da entrada a abrir."

segunda-feira, 4 de julho de 2011

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Espero que gostem. Comentem.

Musica: Crawling

Artista: Linkin Park

Fanfinction- "A nova Era" Capítulo 17- A confisão de Inuyasha

A Sango e o Miroku foram procurar a bruxa para acabar com a maldição. O Inuyasha encontrava-se à minha frente a sangrar do ombro. Eu não o queria ferir mais.
(Inuyasha)- Tsuki controla-te.
“Eu não te quero magoar mais Inuyasha. Sai daqui. Deixa-me aqui sozinha. Vai embora”
O meu corpo mexia-se involuntariamente, desobedecendo às minhas ordens. A faca que feriu o Inuyasha permanecia na minha mão, deixando o sangue nela correr para o meu braço abaixo. O Inuyasha tentava-me agarrar para não o ferir mais nenhuma vez mas sempre que ele se aproximava a minha mão estendia-se e cortava-o em algum lugar do seu corpo. Ele já tinha vários golpes na cara e nas mãos.
Eu queria parar com aquilo. Queria afastar-me dali para não o magoar mais. As feridas da minha perna ardiam e magoavam-me ao andar. As lágrimas que caiam dos meus olhos ardiam-me os olhos. Era a única coisa do meu corpo que eu conseguia controlar. O choro.
(Inuyasha)- Tsuki eu sei que estás a ouvir-me. Pára com isto. Eu sei que tu não me queres magoar. Eu não te quero ver assim, com o meu sangue e escorrer-te pelas mãos. Os teus olhos dizem o mesmo.
“O que eu mais quero é parar. Pára-me Inuyasha. Tirar-me isto das mãos.”
A voz dentro da minha cabeça dizia-me para o matar.
(Inuyasha)- Tsuki eu quero-te sempre comigo. Como és! Não quero mais ninguém. E só tu o podes impedir.
“Queres-me contigo? Eu também o quero.”
Ele caminhou na minha direcção e agarrou-me nos ombros. Puxando-me para si, aconchegou a minha cabeça no seu peito. Eu mantinha aquela faca nas minhas mãos. Eu queria abraça-lo também. As minhas mãos deslizaram pelas suas costas agarrando a sua camisola com força.
-Eu também.- estas palavras saíram da minha boca, sem eu mandar dize-las, embora eu o quisesse dizer, tinha de ser EU mesma a dize-lo e não uma pessoa a dizer por mim.
Num movimento rápido, senti o sangue a escorrer-me nas mãos mais uma vez, eu tinha-o feito outra vez. Reparei que a faca se encontrava nas costas do Inuyasha, espetada. Num acto brusco sai dos seus braços e afastei-me alguns passos atrás. O Inuyasha estava ajoelhado no chão com dores.
De repente senti o meu corpo a ficar muito leve e a cair no chão de joelhos. A voz de dentro da minha cabeça tinha desaparecido. “Ainda bem que acabou.” A Sango e o Miroku tinham acabado com a mulher que me tinha feito isto. Desmaiei no meio do chão. A voz do Inuyasha ecoava ao longe.
Acordei encostada a uma árvore com um bocado de tecido em volta da perna. A minha cabeça ardia com dores e o meu estômago estava às voltas com aquele cheiro que vinha de mim. já tudo tinha acabado. Já era noite e a fogueira estava acesa á minha frente. A Sango e os outros estavam a dormir. Excepto o Inuyasha que se encontrava embrulhado na manta que eu trouxera de minha casa.
Levantei-me com alguma dificuldade e aproximei-me dele. Sentei-me ao seu lado, queria pedir-lhe desculpas mas não sabia como. Ainda trazia vestido o pijama da noite anterior.
A minha boca abria-se para falar mas nenhuma palavra saía. Reparei que ele estava com algumas ligaduras em volta das mãos. Escondi a cara entre os braços que estavam apoiados nos joelhos.
Alguns minutos depois senti o seu calor encostado a mim. O seu peito estava encostado as minhas costas. Levantei a cabeça e ele estava abraçado a mim por trás com a manta nas suas costas e o cabelo por dentro da manta que caia aos seus pés.
(Inuyasha)- É melhor cobriste-te com alguma coisa. A noite está fria.
-Desculpa.
(Inuyasha)- Não te vou culpar de nada. Não tiveste a culpa.
-Pensei que te podia matar a qualquer momento.
(Inuyasha)- Achas que me podias matar de qualquer maneira.
-Nem por isso.
(Inuyasha)- Tive medo.
-Medo?
(Inuyasha)- De te perder. Estavas fora de ti, pensei que ias acabar por perder o controlo total.
-Não me queres perder é?
(Inuyasha)- Não. És demasiado importante para mim.
Senti o meu rosto a acumular calor.
-Tu também és importante para mim. “Mais do que imaginas”.  
   
Capitulo 17-O seu peito estava encostado as minhas costas. Levantei a cabeça e ele estava abraçado a mim por trás com a manta nas suas costas e o cabelo por dentro da manta que caia aos seus pés.

sábado, 2 de julho de 2011

Fanfinction- "A nova Era" Capítulo 16- A maldição da bruxa das trevas

Eu sei que a Fanfinction era para ser postada na Sexta mas eu não estive em casa e não tive tempo. Os desenhos dos capitulos vão ser postados aqui aseguir à Fanfinction. Espero que compreendam. Beijos.

Já tínhamos regressado à Era do Inuyasha à dois dias e ainda não tínhamos parado para descansar só mesmo para comer.
-Inuyasha vamos parar para descansar aqui esta noite pode ser.
(Sango)- Realmente. Já não paramos à bastante tempo.
(Inuyasha)- Está bem. Dormimos aqui. Mas mantenham-se atentos não estamos propriamente numa casa.  
O céu escuro da noite enchia-se de estrelas. As árvores altas tapavam o céu e formavam sombras assustadoras na noite. A Sango dormia profundamente assim como o Shippo e o Miroku, eu estava mais preocupada no que me pudesse acontecer no que propriamente dormir, mas sabia que tinha ali o Inuyasha que me ia proteger, a mim e a todos. Sendo assim, acabei também por adormecer.
A meio da noite, acordei no meio da floresta, sozinha. Tinha a perna com vários cortes fundos, que me enchiam de dor. “ Como vim aqui parar? E ainda por cima neste estado?” tentei pôr-me de pé mas a dor não me deixava. Gritei pelos nomes de todos, do Inuyasha, da Sango e dos outros mas ninguém vinha.
Sabes o que tens a fazer. Mata-os a todos. A voz dentro da minha cabeça comandava os meus movimentos. Pus-me de pé sem saber como, eu gritava com dores mas a minha voz não se ouvia. “Eu…estou a ser controlada? Por quem? E quem tenho de matar? O Inuyasha? Não pode ser! Eu não quero mata-lo. Nem a ele nem a ninguém. Pará Tsuki não andes.” O meu corpo não me obedecia. Cada passo que dava era uma dor alucinante. Queria sentar-me e chorar com dores do que estar a andar e a piorar. Uma fogueira ao fundo fazia-se sobressair. “É ali onde eu e os outros estávamos.” O meu corpo encaminhava-se para lá arrastando-se, com uma perna ferida. Quando cheguei o Inuyasha andava a minha procura, a chamar o meu nome. Ele vira-se para trás e vê-me. Correu para mim e agarrou-me por debaixo dos meus braços mantendo-me em equilíbrio. Diz-lhe que te abrace e que não queres ficar sem ele.
-Abraça-me Inuyasha e não me deixes.- a voz que saia da minha boca não era a minha. Eu nunca dizia aquilo a ele, não o obrigava a fazer isso.
Ele pousou-me no chão e encostou-se a uma árvore comigo encostado ao seu peito. Eu conseguia sentir a sua respiração lenta e regulada a bater-me suavemente no cabelo. A minha mão num acto de desobediência, dirigiu-se ao meu bolso tirando uma espécie de faca. “Desde quando é que eu ando com facas nos bolsos, Inuyasha esta não sou eu…não te deixes enganar.”
Aquilo tudo era só para o deixar distraído. Num movimento rápido a minha mão espetou a faca no seu ombro. O Inuyasha gemeu e pousou a sua mão no seu ombro magoado. “O que foi que eu fiz…desculpa”
(Inuyasha)- Tsuki, mas o que é que isto significa. Eu fiz-te alguma coisa.
-Cala-te! Não vales nada. Quero que morras e nunca voltes.
As lágrimas caiam-me pelo rosto, isso eu conseguia controlar. Eu neste momento chorava de dor e por ter magoado o Inuyasha.
(Sango)- Inuyasha não a magoes. Ela esta a ser controlada.
(Inuyasha)-Como sabes?
(Sango)- Achas que a Tsuki te fazia isto?
(Miroku)- Além disso os cortes que ela tem na perna são um simbolo de uma maldição.
(Inuyasha)- E quem lhe fez a maldição.
(Sango)- Talvez uma bruxa das trevas. Temos de a encontrar para quebrar a maldição.

Capitulo 16-"Deitei-me ao seu lado. Ele puxou-me para ao pé de si e adormecemos juntos um ao outro. Ele com a sua mão na minha cara a mexer-me no cabelo. O seu calor era aconchegado e doce assim como o seu aroma."



Capitulo 16- "Ele pousou-me no chão e encostou-se a uma árvore comigo encostado ao seu peito. Eu conseguia sentir a sua respiração lenta e regulada a bater-me suavemente no cabelo"

Episódio 18- "A Aliança De Naraku E Sesshoumar​u"


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